segunda-feira, 15 de junho de 2009

TRABALHO DE HISTÓRIA - 8º ANO

Inconfidência Mineira

A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma revolta separatista abortada pelo governo português em 1989, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil Colônia, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.

O grupo, liderado pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por Tiradentes era formado pelos poetas Tomas Antonio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa, o dono de mina Inácio de Alvarenga, o padre Rolim, entre outros representantes da elite mineira. A ideia do grupo era conquistar a liberdade definitiva e implantar o sistema de governo republicano em nosso país. Sobre a questão da escravidão, o grupo não possuía uma posição definida. Estes inconfidentes chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela seria composta por um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim : Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade ainda que Tardia).


Alunos: Hiago, Victória, José Milton, Edmarley, Andressa, Roberto e Leonardo.


Conjuração Baiana
A Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que seus líderes exerciam este ofício), foi um movimento de caráter emancipacionista, ocorrido no ocaso do século XVIII, na então Capitania da Bahia, no Brasil. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789), se reveste de caráter popular.


Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais), além da instalação de uma República na Bahia e da liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais idéias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata, médico e filósofo.

Um desses panfletos declarava:
"Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade: o tempo em que todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais." (in: RUY, Afonso. A primeira revolução social do Brasil. p. 68.)

Alunos: Emilly, Talita, Tawana, Mateus, João Vitor e Lucas
Porfessora: Érika Mendes